sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Feliz 2012!!

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Caloi lança bicicleta dobrável.

   A Caloi, empresa líder na fabricação de bicicletas no Brasil, apresenta a Caloi Urbe – a primeira bike dobrável da marca. O modelo, que é tendência na Europa, tem como principal objetivo entregar praticidade ao cidadão que quer se locomover pelos grandes centros urbanos e busca um transporte que possa ajudá-lo a chegar rápido em pequenos trajetos ou se integrar a outros meios, como trem, metrô e ônibus.

   Além de descongestionar o pesado trânsito dos grandes centros urbanos, utilizar a bicicleta como meio de transporte colabora com a diminuição o nível de poluição no ar e incentiva o hábito de vida saudável, pois pedalar 15 minutos contribui para a perda de 115,5 Kcal e ajuda a ativar a circulação do sangue.
  
   A Caloi Urbe traz itens que garantem segurança e conforto ao ciclista. O modelo é feito de alumínio, pesa 11,90 Kg, tem rodas de 20 polegadas com paredes duplas, câmbio Shimano de 7 marchas, corrente KMC e selim confortável. A bike Caloi Urbe conta também com pára-lamas dianteiro e traseiro – que facilita a condução na chuva –, descanso lateral, bagageiro e sacola para transporte.

   FICHA TÉCNICA
Preço sugerido: R$ 1.399,00
Câmbio: 7 marchas
Selim confortável
Peso: 11,90 Kg
Bagageiro e sacola para transporte

   Sobre a Caloi
A Caloi é uma empresa brasileira com mais de 110 anos, líder do mercado brasileiro de bicicletas, responsável pela comercialização de mais de 800 mil bikes em 2010. É a maior fabricante de bicicletas fora do Sudeste Asiático e uma das maiores fabricantes de bicicleta infantil do mundo. Possui duas unidades fabris, uma no município de Atibaia, no estado de São Paulo, com foco na produção de bicicletas infantis, e outra em Manaus, no estado do Amazonas, com foco na produção de bicicletas para adultos e de maior valor agregado.

   A Caloi emprega as melhores práticas de sustentabilidade, uma vez que, além de ter um produto que é uma solução de transporte sustentável, garante que ele seja 100% reciclável e produzido com o menor impacto ao meio ambiente – conforme atesta a certificação ISO 14.001 conquistada pela empresa. A Caloi estimula e apoia crianças e adultos na busca de uma vida saudável por meio da atividade física.


Confira o vídeo publicitário eee......
GOOD PEDAL'S!!!

sábado, 24 de dezembro de 2011

FELIZ NATAL A TODOS OS CICLISTAS!!

UM FELIZ NATAL A TODOS OS
         CICLISTAS!!         BOAS FESTAS!!

     Sul-coreanos vestidos de Papai Noel fizeram um passeio de bicicleta em direção a um evento de caridade em Changwon, a sudeste de Seul, capital da Coreia do Sul. Segundo estimativas dos organizadores e da polícia, o evento contou com a participação de 2.000 voluntários.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Boas maneiras e cortesia

Se cada vez mais pessoas vão usar a bicicleta mais vezes, é importante que todo mundo compartilhe as ruas com segurança, boas maneiras e cortesia.
Espera-se sempre que os ciclistas saibam compartilhar o espaço urbano com pessoas de todas as idades e ritmos, incluindo pedestres, patinadores, corredores de rua, skatistas e triciclos.
Com respeito e educação, ciclistas e pedestres podem perfeitamente compartilhar rotas e caminhos. Pois caminhos compartilhados funcionam na maioria das situações, para ambos os lados.
Em alguns lugares talvez seja melhor ter ciclovias e calçadas separadas, devido ao volume de bicicleta e pedestres. No entanto, na maioria das situações, um caminho amplo e bem concebido, com no mínimo 3 metros de largura, é ideal para ser utilizado por todos de modo compartilhado.
Onde existir ciclofaixas e ciclovias, pedale nelas e deixe as calçadas para pedestres. Sabemos a raiva que dá quando carros andam nas ciclofaixas ou acostamentos.
Em qualquer ocasião, se precisar parar, saia do caminho.
Ou seja, existem regras para a utilização de espaços urbanos comuns que os tornam mais agradáveis para todos. Os principais pontos de etiqueta urbana que os ciclistas devem observar foram selecionados e colocados nestes dois folhetos que a Transporte Ativo acaba de publicar:
O primeiro folheto mostra as regras gerais de comportamento, como obedecer semáforos, sempre respeitar pedestres, ter cuidado ao compartilhar espaços, pedir licença, agradecer, ser visto e ouvido com luzes, faixas e campainhas.
O segundo folheto fala de boas maneiras específicas ao estacionar nossas bicicletas. Evitar trancar a bicicleta em outra desconhecida, verificar se não está impedindo ou atrapalhando a passagem de pedestres, nunca amarrar em árvores. Boas maneiras e bom senso pode evitar conflitos no prédio ou condomínio onde você mora, e no trabalho, se nestes locais você costuma parar sua bicicleta em espaços comuns.
- clique nas imagens para baixar os folhetos em PDF -
Ao contrário do motorista preso dentro de um carro, andar de bicicleta é uma atividade sociável. Ciclistas podem dizer olá e sorrir para as pessoas quando passar por elas.
Vivemos em cidades com ruas vibrantes e vida intensa. Ter tempo para apreciar isto enriquece o convívio de todos que compartilham nossos espaços públicos. Compartilhar as ruas significa cada um perceber e respeitar o outro. Significa a certeza de que, somente na presença do outro, ao reconhecer ou notar a presença do outro é que também somos notados e percebidos.
E é assim que, de fato, podemos construir o que é coletivo. A cidade melhor para todos depende principalmente de mim mesmo.

CORTESIA - TRANSPORTE ATIVO

domingo, 18 de dezembro de 2011

ROTAS SEGURAS PARA A ESCOLA


  O enorme aumento na velocidade e volume do tráfego motorizado tem aprisionado as crianças dentro de casa ou em carros para serem levados de um lugar a outro. Para os pais, o perigo do tráfego é uma preocupação duas vezes maior do que o "medo de estranhos".
Sete em cada dez adultos de hoje tiveram suas aventuras ao ar livre em ambientes naturais. Apenas 29% das crianças de hoje têm uma experiência semelhante e muitas delas brincam em áreas delimitadas.
  Na hora do rush da manhã, um em cada cinco carros nas ruas estão levando crianças para a escola em trechos de 3 kms, em média. Apenas 7% desses motoristas estão dando carona aos filhos no caminho ao trabalho - a esmagadora maioria dos carros vai à escola e volta direto para casa.
  A redução na mobilidade das crianças tem sido associada a maiores taxas de obesidade, autoconfiança diminuída e resiliência emocional enfraquecida.
  As crianças gostam de brincar. Além de ser divertido, é vital para o seu desenvolvimento físico, social e emocional. Brincar é tão importante que é um direito humano ao abrigo da Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança.
  Jogos ativos ao ar livre - correr, saltar, escalar, perseguir - são uma das melhores maneiras das crianças permanecerem fisicamente ativas porque é divertido e eles esquecem que na verdade estão se exercitando!
  Pensando nisto, a Sustrans lançou o programa Free Range Kids.
                                 
  Maior entidade britância de incentivo ao transporte sustentável, a Sustrans foi a primeira a lançar as rotas seguras para a escola. Agora, aposta em algo maior, acredita que é hora de mudar não só o modo como se vai à escola, mas o atual estilo de vida das crianças.
  Acreditamos que toda criança merece viver à solta para ter mais saúde, felicidade e bem-estar. Por isto, conseguimos autorização da Sustrans e estamos lançando, com exclusividade, o folheto Crianças ao ar livre. Trata-se de uma compilação dos princípios do programa Free Range Kids, com fatos e dados numéricos.
                                                   
  Esperamos que seja mais uma contribuição nossa para recolocar o direito à liberdade no coração das crianças.


CORTESIA - TRANSPORTE ATIVO.ORG

terça-feira, 13 de dezembro de 2011


Divinópolis investirá em rede de ciclovias.

  Divinópolis possui uma ciclovia na avenida Pitangui, uma das principais pistas de caminhada do município. Construída há pouco tempo, a ciclovia já tem conquistado os ciclistas. De acordo com o secretário de trânsito e transportes Júlio Valério, a intenção da Settrans (Secretaria de Trânsito e Transportes) é criar uma rede de ciclovias mo município, garantindo mais uma opção de transporte para a população.
Para o secretário a intenção do município é criar uma rede de ciclovias interligadas em toda a parte baixa da cidade. “Nós criamos a primeira ciclovia de Divinópolis, com o intuito de distribuir uma rede de ciclovias para todo o município”, explica.

  De acordo com Valério a ciclovia já é bem utilizada pela população, por isso a ideia de criar uma rede. “Nós implantamos a ciclovia do Clube dos Servidores na rua Pitangui até a Ponte do Danilo Passos e depois dali temos um projeto de levar até a JK e aí levaremos a ciclovia até o Parque da Ilha”.Ele enfatiza que a proposta deverá ser realizada até o final de 2012. “O nosso projeto até o Parque da Ilha é até o ano que vem e aí nós já estamos preparando, outros trechos que nas próximas administrações possam ser implantadas”.
Júlio conta que após o término da ciclovia no Parque da Ilha, a Settrans planeja criar um sistema para criar e integrar um sistema de ciclovias. “Já estamos estudando como ramificar todas essas ciclovias por vários bairros da cidade e região central, de forma que nós teremos a médio prazo um sistema de ciclovia para as pessoas não usarem somente como lazer, mas como uma opção de deslocamento ao carro, à moto, ao táxi, ao veículo de transporte coletivo”, relata.

  Para o secretário o foco é, além de dar mais oportunidade para o ciclismo é também oferecer mais uma opção de transporte já que o trânsito de Divinópolis anda muito caótico. “É dar mais uma oportunidade ao cidadão divinopolitano, a ter mais um meio de transporte, criando condições para isso”.

  Sobre os locais onde seriam implantadas as ramificações das ciclovias o secretário afirma que as partes baixas da cidade deverão receber as vias. “Nós pensamos em levar a ciclovia próxima ao teatro e depois sair na rua Bahia e depois na rua Maranhão. Da Maranhão íamos ter uma forma de ligar essa ciclovia, a uma ciclovia que possivelmente teríamos na Autorama.A nossa intenção é levar a ciclovia do Parque da Ilha passando pela Praça Candidés, passando a linha férrea, saindo na rua São Paulo e possivelmente ligando a  até no bairro Esplanada”, conta Valério.
Todo um sistema está sendo estudado pela Settrans para garantir mais um recurso para a população. “A nossa intenção é pegar toda a parte baixa da cidade, que é mais plana e tentar projetar um sistema de ciclovia que possa atender essa região”.



  Uma preocupação da Settrans é que o espaço reservado aos ciclistas tem sido usado por pedestres que fazem caminhada na ciclovia, quanto a isso Júlio afirma que os passeios próximos à Pitangui estão sendo reformados. “A gente percebe que muitas pessoas estão usando a ciclovia como pista de caminhada.Mas, é muito positivo porque nós também, junto com a ciclovia da Pitangui estamos melhorando os passeios, então quando os passeios estiverem prontos estaremos realmente abrindo espaço para que as pessoas possam caminhar no passeio e as pessoas que querem correr podem correr no lado direito, permitindo que  as bicicletas passem livremente”, enfatiza o secretário.


Brasil precisa de ciclovias de uso diário e não apenas para lazer.


No último dia 22 de setembro, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) percorreu de bicicleta os cerca de sete quilômetros entre seu apartamento na Asa Sul e o Senado, em Brasília (DF). Aos 70 anos, ele mostrou preparo físico, deu bom exemplo e chegou em 30 minutos. “Recomendo a todos que tenham condições. É uma maneira de diminuir a poluição e manter a forma”, afirmou.
O senador lamentou a falta de ciclovias e o desinteresse de autoridades. Destacou que não houve problema com condutores de carros, motocicletas e caminhões, mas pediu que sejam promovidas campanhas de conscientização para respeito às bicicletas.
Uma vantagem de ter trocado o carro pela bicicleta, segundo o parlamentar, foi ver a cidade por outra perspectiva, que escapa quando se está em um carro. Usando calça social e gravata, ele só trocou sapato por tênis.
O uso da bicicleta como meio de transporte diário nas cidades do Brasil ainda está longe de ser o ideal, mas está aumentando graças a algumas iniciativas locais que fazem a diferença na vida das pessoas e incentivam o uso da bicicleta pela população.
Santos (SP)
Por ser uma cidade plana e com clima agradável, Santos, no litoral de São Paulo, é uma das cidades com mais estrutura para o ciclismo urbano. A cidade tem cerca de 20 quilômetros de ciclovia. E não é apenas na orla da praia que é possível pedalar tranquilamente. A malha cicloviária santista interliga várias regiões da cidade e vai da divisa com São Vicente na orla até a área portuária.
Sorocaba (SP)
Sorocaba, no interior de São Paulo, pode ser considerada um bom modelo de cidade que pensa na bicicleta como meio de transporte. A cidade conta com 60 quilômetros de vias para bicicletas, uma das maiores redes do País.
Segundo a prefeitura de Sorocaba, a meta do Plano Cicloviário é a criação de 100 quilômetros de ciclovias interligadas até 2012, objetivo ousado para uma cidade de apenas 500 mil habitantes. O projeto da cidade prevê ainda a criação de bicicletários, pontos estratégicos com serviços de apoio aos ciclistas e dispositivos para facilitar a integração do sistema cicloviário com os demais meios de transportes e os parques municipais.
São Paulo (SP)
Apesar do trânsito caótico, a cidade de São Paulo vem aos poucos abrindo os olhos para a importância da bicicleta como meio de transporte. Iniciativas como a Ciclofaixa de Lazer e a Ciclovia do Rio Pinheiros estão ajudando a mudar a percepção da bicicleta inserida no meio de transporte da cidade.
Além disso, podemos ver que o sistema de trens e metrô da cidade começa a ser adaptado para integrar cada vez mais a bicicleta ao transporte público. Há bicicletários em algumas estações e a possibilidade de alugar bicicletas nas estações para realizar a comutação. Segundo os usuários, o ideal seria poder entrar com a bicicleta dentro dos vagões durante a semana, e não só aos fins de semana.
Na cidade de São Paulo, a lei de n. 10.907/91 – Decreto 34.864/95 diz que toda nova avenida deve trazer consigo uma ciclovia. Até pouco tempo atrás, isto não era cumprido, mas é nítido o esforço, tímido, em mudar este quadro. Há, ainda, um projeto de transformar o bairro de Moema, na zona sul, no primeiro bairro “amigo das bicicletas”, com cerca de 19 quilômetros de ciclofaixas pela região. Esta seria a primeira ciclofaixa de deslocamento, e não de lazer, na cidade de São Paulo. Se der certo em Moema, o projeto deve ser ampliado para outros bairros importantes, como Brooklyn, Itaim e Vila Olímpia.
Rio de Janeiro (RJ)
Ao longo das principais praias da zona sul do Rio, o ciclista encontra longos trechos de ciclovia, usadas principalmente para o lazer. Uma das ciclovias vai da Praia do Leblon até o centro da cidade.
Segundo a prefeitura da cidade, o Rio de Janeiro conta hoje com cerca de 240 quilômetros de ciclovias em diversas regiões. A cidade conta com um sistema de aluguel de bicicletas muito interessante. Atualmente, há 600 bicicletas de aluguel espalhadas por 60 estações, que foram equipadas com câmeras de segurança, sensores e sistemas de alarme. Pagando R$ 10 por mês, cariocas e turistas poderão utilizar o veículo. Já quem deseja alugar a bicicleta só por um dia, não precisa fazer cadastro no site. Basta ir até uma das estações em posse de um telefone celular e um cartão de crédito e se dirigir a uma das máquinas de cadastro. A diária da bicicleta sai a R$ 5.
Aracaju (SE)
No Nordeste do País, Aracaju dá um ótimo exemplo com um sistema de ciclovias com 62 quilômetros de extensão. Segundo a prefeitura da cidade, que já investiu mais de R$ 11 milhões na ampliação e estruturação de vias exclusivas para ciclistas, o objetivo é se transformar na “capital da bicicleta”. A cidade conta ainda com três bicicletários mantidos pela prefeitura, sendo dois no Centro com 40 vagas de estacionamento, equipados com paraciclos duplos e seguindo padrões adotados mundialmente, e um terceiro no Parque Agusuto Franco (Sementeira).
“Muitas ciclovias estão sendo utilizadas tanto por pessoas que usam a bicicleta no trajeto para o trabalho quanto por aquelas que pedalam por opção, como forma de lazer”, diz o coordenador de ciclomobilidade da prefeitura de Aracaju, Fabrício Lacerda.
Curitiba (PR)
A capital do Paraná é referência certa em congressos de urbanismo por suas muitas áreas verdes (51 metros quadrados por habitante) e soluções inovadoras na área de transportes e defesa da cidadania. No ano passado, a cidade foi escolhida como a mais sustentável do mundo pela empresa sueca de consultoria em sustentabilidade Globe Forum, e o Sustainable Transport Award, em Washington, oferecido para os melhores projetos de transporte público. Mas Curitiba é também a capital brasileira com maior número de carros por habitante (0,63, contra 0,27 da média nacional, segundo o IBGE). E não é um lugar hospitaleiro para os ciclistas, como se poderia imaginar.
No último dia 23 de outubro, cerca de 300 ciclistas protestaram durante a inauguração do Circuito Ciclofaixa de Lazer, com 4 Km de extensão, pedindo também o funcionamento de ciclofaixas todos os dias da semana. O Circuito foi criado para oferecer, em determinados dias e horários, vias exclusivas para bicicletas em ruas centrais da capital paranaense.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

PROJETO A.A.CI.C


PROJETO CICLOVIÁRIO

 “CICLISTA CIDADÃO”

ALFENAS/MG

        Desenvolvido com o intuito de favorecer o crescimento sustentável da cidade de Alfenas, demos início a ideia observando a necessidade de padronização, inclusão e instrução dos ciclistas em relação ao C.T.B (CÓDIGO DE TRÂSITO BRASILEIRO) e a normas da Lei da Mobilidade Urbana Sustentável.
A.A.CI.C, “ASSOCIAÇÃO ALFENAS CICLISTA CIDADÃO” desenvolveu o projeto com base nas necessidades dos ciclistas da cidade de Alfenas que usam este meio de transporte com crescente frequência.
        O movimento de ciclistas nas principais ruas e avenidas da cidade é fácil de ser observado e percebe – se que isso se dá nos horários de expedientes (início/intervalo/fim) por conte de serem usuários da bicicleta como transporte.
    Diversas classes de trabalhadores fazem o uso pela economia e praticidade de tal, mesmo com as dificuldades encontradas como falta de bicicletários (estacionamento de bicicletas) e também ciclovias ou ciclofaixas para serem usadas causando uma desordem e insegurança para todos os usuários das vias (ruas) da cidade, tanto o motorista, motociclista, como ciclista e pedestres.   
    Alfenas conta com vias de acesso que são favorecidas pelo seu relevo facilitando a locomoção deste tipo de transporte, e a população tem aderido cada vez mais.
    Com a construção de um novo campus da Unifal, a idéia da inclusão dos universitários como beneficiados do sistema de ciclovias de Alfenas vem se tornando o principal meio de transporte entre estudantes proporcionando a interatividade dos mesmos com a cidade e população de um modo geral.
    As faculdades se disponibilizarão de bicicletários com sistema de locação em rede, podendo – se devolver a bicicleta no campus oposto ao que foi locado.
    Expandindo – se a rede para acesso da população com instalação de pontos de locação públicos junto às rodoviárias primeiramente, depois expandindo – se com o aumento da demanda.
    Nos bicicletários seria cobrada uma taxa simbólica inferior ao valor do transporte público (50%), para manutenção e investimento da rede.
   
    Enquanto isso pessoas com bicicletas particulares poderiam fazer uso dos bicicletários como estacionamento sendo cobrada uma taxa simbólica  também revertida para a própria rede com benefícios para ampliação das CICLOVIAS/CICLOFAIXAS/BICICLETÁRIOS.

    Podendo se criar projetos como “CICLISTA CIDADÃO JOVEM” onde,através de ONGS passeios com aulas de educação usando bicicletas como transporte seria proporcionado aos jovens, além de favorecer cadeirantes e deficientes que terão mais mobilidade com as faixas exclusivas.
    Para que mais pessoas usem bicicletas e assim melhorem sua qualidade de vida contribuindo para a sustentabilidade da cidade, é preciso oferecer-lhes estruturas para sua segurança e conforto, tais como ciclovias, ciclofaixas e bicicletários.

   Muitas empresas possuem espaço para a instalação de bicicletários, o que facilitará o acesso dos ciclistas ao seu estabelecimento, sejam eles seus clientes ou seus funcionários.

O que é um bicicletário adequado?

É um espaço delimitado exclusivamente para o estacionamento de bicicletas, sinalizado, coberto ou não, em local visível, contendo quantidade suficiente de estruturas de fixação - chamada "paraciclo" - que permita a acomodação de todos os tipos de bicicletas, sem danificá-las e possibilitando a sua fixação com cadeado no quadro

Localização e delimitação do bicicletário adequado
  
     O bicicletário deve estar localizado o mais próximo possível da entrada do estabelecimento, de modo a ser mais visível por todos (usuários e funcionários), o que melhora a sua segurança.
    Deve haver sinalização indicativa (cartaz, placa ou similar) de que o local é destinado exclusivamente ao estacionamento de bicicletas.
    A área do bicicletário não pode ser invadida por automóveis ou motocicletas; portanto, caso haja este risco, a mesma deve ser demarcada com pintura, tachões, mureta ou cerca.

Pavimento do bicicletário adequado
    Recomenda-se que o pavimento do bicicletário seja em concreto, asfalto ou lajota, podendo também ser de pedra britada, pavimento deve ser nivelado, para impedir que a bicicleta caia ou deslize para fora da sua área.
É necessário que a área do bicicletário não acumule água.

Paraciclos adequados
·         Os paraciclos (as estruturas de fixação) adequados são aqueles que permitem que a bicicleta seja nele encostada, com as duas rodas no chão e que possibilitem a fixação de um cadeado no quadro do veículo
·         Os paraciclos que fixam a bicicleta por encaixe da roda são inadequados pelos seguintes motivos: torcem o aro, entortam os raios, entortam os discos de freio das bicicletas com este dispositivo, não acomodam todas as dimensões de aro e não permitem a fixação de cadeado no quadro do veículo.
·         Os paraciclos que fixam as bicicletas penduradas devem ser evitados para as bicicletas dos clientes, porque nem todas as pessoas são dotadas de força suficiente para erguer a bicicleta; tais estruturas são aceitáveis para lugares onde as bicicletas permanecerão por longo período e onde houver o auxílio de funcionário.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

BYKE TRIP “PONTE DAS AMORAS.


                           Alfenas, no sul das MINAS GERAIS é rodeada pela natureza e também pelo lago de furnas.
Pedalando sentido PONTE DAS AMORAS, um percurso de 54 kilômetros entre muita terra, cascalho e um pouco de asfalto.


         Passando por estradas abandonadas onde o movimento fica por conta dos animais e também aventureiros como nós. Um percurso pouco conhecido e exuberante por sua paisagem.

Com média de 15,9km por hora e chegando à máxima de 54 km nas ladeiras, foram 1 hora e 54 minutos de pedaladas prazerosas podendo – se classificar o percurso com grau de dificuldade MÉDIO.
Do nível das montanhas até o nível do lago de furnas, o sobe e desce das estradas ficam quase imperceptíveis enquanto as atenções ficam voltadas para ricas paisagens proporcionadas pela fauna e pela flora local.

     Com o clima agradável quase sempre favorável por ser uma região banhada pelo lago de furnas e com níveis de poluição próximos à zero (0), acaba sendo um convite para a prática de diversos esportes, porém um em especial; O CICLOTURISMO.

Com uma câmera amadora e com a ajuda de um simples editor de vídeo, deu – se início à idéia de passar para vocês, leitores do BYKE TRIP das GERAIS, a emoção das nossas pedaladas em tempo real podendo lhes mostrar um pouco desse paraíso que é a minha cidade.
No meio do trajeto, a imponente PONTE DAS AMORAS, com seus 3 kilometros de comprimento marcam a divisão dos perímetros de ALFENAS/MG – CAMPOS GERAIS/MG.
 Saindo um pouco fora da estrada, além da pausa para observarmos o POR DO SOL, aproveitamos para exercer UM DOS COSTUMES MAIS TRADICIONAIS AQUÍ NO SUL DAS GERAIS... O CAFEZINHO!











domingo, 30 de outubro de 2011

Prefeitura do Rio lança novo programa de aluguel de bicicletas.

            
            A prefeitura do Rio de Janeiro lançou nesta sexta-feira o novo programa de aluguel de bicicletas na cidade, o Bike Rio. O sistema deve instalar 60 estações de aluguel de bicicleta em 14 bairros da capital fluminense até 13 de dezembro. O prefeito Eduardo Paes participou do lançamento no Hotel Rio Othon Palace, em Copacabana, evento que também contou com a presença de secretários municipais, do vice-presidente de Relações Institucionais do Itaú Unibanco, Zeca Rudge; do presidente da Serttel, Angelo Leite; e do apresentador de TV Luciano Huck.
             O sistema de aluguel de bicicletas, que, segundo a prefeitura, "não teve nenhum gasto para os cofres públicos", já começou a funcionar. Foram inauguradas 11 estações em Copacabana. Para utilizar o sistema, basta o usuário se cadastrar no site do projeto e adquirir o passe Samba, optando pelo pacote mensal (R$ 10) ou diário (R$ 5).
"O projeto Bike Rio se soma ao objetivo estratégico da prefeitura de incentivar o uso de bicicleta como transporte alternativo. O projeto foi idealizado para que os usuários possam percorrer trajetos utilizando a bicicleta no percurso completo ou integrando com outros modais de transporte, além de ser um meio de reduzir os engarrafamentos e a poluição ambiental nas áreas centrais da cidade e de promover a prática de hábitos saudáveis na população", informou a prefeitura em nota.
            Durante a cerimônia, Paes afirmou que o projeto "tem uma relação direta com o esforço da prefeitura de reduzir a emissão de gases do efeito estufa". "Com esta iniciativa, ajudamos não só a aumentar ainda mais o charme desta cidade, como também melhoramos a questão da sustentabilidade e da mobilidade urbana. Apostamos na bicicleta como um meio de transporte efetivo para a população, pois, além de melhorar o trânsito e a poluição, ela melhora ainda a qualidade de vida das pessoas porque é um meio de transporte que faz muito bem para a saúde", disse o prefeito. Segundo Paes, a malha cicloviária está sendo aumentada e deve chegar a 300 km no fim do ano que vem.
            O sistema é composto de estações inteligentes, conectadas a uma central de operações via wireless (conexão sem fio) alimentadas por energia solar e distribuídas em pontos estratégicos da cidade, onde os usuários cadastrados podem retirar uma bicicleta todos os dias da semana, das 6h às 22h.
           A bicicleta pode ser usada por 60 minutos ininterruptos e quantas vezes por dia o usuário desejar, bastando apenas que, após esse período, o usuário estacione a bicicleta em qualquer uma das 60 estações por um intervalo de pelo menos 15 minutos. A partir de dezembro, 600 bicicletas estarão disponíveis em pontos estratégicos nos bairros de Botafogo, Catete, Centro, Copacabana, Cosme Velho, Flamengo, Gávea, Humaitá, Ipanema, Jardim Botânico, Lagoa, Laranjeiras, Leblon e Urca.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Garrafinha camufla cadeado de bicicleta

      Vale tudo na hora de proteger a bicicleta dos ladrões, mas nem sempre queremos deixar aquelas correntes e cadeados estragando o visual da bike. E é para deixar a bicicleta linda no paraciclo que q empresa Kuat Racks lançou o Bottle Lock, um cadeado que simula o visual de uma garrafinha d'água, também conhecida como caramanhola.
      A Bottle Lock é composta por uma corrente de aço e um cadeado. Quando não estão sendo usados para prender a bicicleta, eles ficam acoplados em uma garrafinha falsa, que pode ser transportada no rack de caramanhola de qualquer bicicleta. Simples e genial, não?


      Quando a corrente está sendo usada para prender a bicicleta a algum poste ou paraciclo, a garrafinha continua lá e ajuda a camuflar o aparato de segurança. Veja na foto abaixo:


      A engenhoca conta com um cabo de aço de um metro e meio, com 7,5 milímetros de espessura, e pesa 400 gramas. O produto ainda não está à venda, mas deve custar cerca de US$ 34 quando começar a ser comercializado, no dia primeiro de novembro.
      O problema é descobrir algum outro lugar para levar a água em longos passeios...

TEXTO EXTRAÍDO DO SITE WWW.EUVOUDEBIKE.COM


segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Jeans para ciclistas são vendidos em SP


      Os bikers hipsters paulistanos estão em festa! A descolada loja Taq and Juice, na Vila Madalena, começou a vender com exclusividade a linha Commuter da Levi's, feita especialmente para ciclistas.
      Os jeans da linha Commuter têm tecido e estrutura aprimorados, mais resistentes, que aumentam a mobilidade e a durabilidade enquanto protegem os ciclistas dos riscos potenciais nas pedaladas.
      Além disso, a calça tem cós especialmente projetado para guardar a trava da bicicleta, bolso traseiro para iPod, maior altura traseira (para não pagar cofrinho!), tecido reforçado no cavalo (para não rasgar), bolsos traseiros e passadores da cintura, e tecido strech de desempenho.
      Os produtos Commuter by Levi's possuem, ainda, a 3M ScotchliteTM, que integra de forma sutil uma refletividade de 300 mil velas nas principais áreas das roupas. O mais legal de tudo é que o jeans sofreu um tratamento de impermeabilização e não fica muito molhado na chuva!
      Veja abaixo o vídeo promocional da Levi's:


                                        

      TEXTO EXTRAÍDO DO SITE WWW.EUVOUDEBIKE.COM

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

BIKE EXPO BRASIL 2011

       Enquanto a indústria automobilística e de motos comemoram cada vez mais o aumento nas vendas do país as bicicletas cada vez mais ganham seu espaço não só em países do primeiro mundo mas também no Brasil.
      Andar de bicicleta há muito tempo deixou de ser apenas um lazer ou prática de esportes, de acordo com o presidente da Sampa Bikers, Paulo de Tarso. Ele afirma que a bicicleta é o meio de transporte próprio mais popular nos pequenos centros urbanos com menos de 50 mil habitantes, que representam mais de 90% das cidades brasileiras.
      " O maior uso da bike é para ir ao trabalho e, depois, à escola", afirma Tarso. Motivos não faltam para a expansão deste mercado. No engarrafamento da capital paulista, por exemplo, enquanto os automóveis andam de cinco a oito quilômetros por hora, a bicicleta pode rodar a uma velocidade de 15 quilômetros.
      O Ministério da Cidade estima que atualmente circulam cerca de 60 milhões pelo País, o que daria uma bike para cada três habitantes, ou duas vezes mais o total de 29 milhões de carros em circulação.
      Além disso, os números são favoráveis para os ciclistas em todos os sentidos. Enquanto uma pessoa gasta em média R$ 200 em combustível por mês- se tiver um carro popular e percorrendo em média 20 quilômetros por dia- esse valor pode ser revertido em economia logo depois dos primeiros meses, usando a potência das pernas ao invés do motor do carro. Isso sem contar os benefícios à saúde.
      Segundo dados da Associação Brasileira de Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (ABRACICLO), o Brasil responde por 6% da produção mundial de bicicletas- atrás da China (81%) e Índia (10%)- e tem projeção de fabricação de 5,4 milhões de unidades neste ano. Um aumento de 2% em relação ao ano passado. Esse aumento, ainda tímido, na fabricação das bikes é reflexo do mercado nacional.
      É neste ambiente de otimismo econômico que de 16 a 18 de outubro esta sendo realizada a Sexta Edição da Bike Expo Brasil- uma feira para bicicletas- no Pavilhão Amarelo do Expo Center Norte, em São Paulo.
     Tarso avalia que 70% dos modelos que serão apresentados na Bike Expo Brasil deste ano são inéditos. " Além do show de novidades, a Bike Expo é a oportunidade para se examinar os avanços e as tendências futuras da indústria ciclística quanto à tecnologia, design e o grande sucesso da Europa, que são as bicicletas elétricas, tão ansiosamente aguardados pelo público", ressalta o dirigente da organizadora do evento.

      Abaixo, algumas fotos das chamadas "máquinas dos sonhos"!!! Divirtam-se:

                              






Serviço Bike Expo Brasil
      16 a 18 de Outubro
      Pavilhão Amarelo do Expo Center Norte
      Rua Otto Baumgart, 1000- Vila Guilherme- São Paulo/SP
      Das 10h às 21h
          www.bikeexpobrasil.com.br

TEXTO E IMAGENS EXTRAÍDAS DO SITE WWW.EUVOUDEBIKE.COM