sábado, 2 de maio de 2015

转山 1 Mile Above KORA - FILME


Uma Milha Acima 07 de junho de 2013

"Uma milha acima", o diretor chinês Du Jiayi tenta nos convencer de que há nobreza em arriscar a sua vida para percorrer mais de 1.100 milhas através de alguns dos terrenos mais traiçoeiro do mundo. Quando você nunca sequer possuía uma bicicleta.
Tal como o seu herói, ele se esforça. Adaptando o romance de Xie Wanglin "Zhuan Shan," Mr. Du mescla road movie e peregrinação espiritual para seguir Shuhao (Bryan Chang), um jovem licenciado de Taiwan, em seu caminho rochoso da região central da China a Lhasa, Tibet. Para honrar seu amado irmão, um ciclista experiente, que morreu antes de completar a mesma viagem, Shuhao vai enfrentar extrema altitudes, intoxicação alimentar, cães selvagens e gelo mortal. Para não mencionar sua própria falta de jeito.
Felizmente para Shuhao (e para nós, como Mr. Chang é uma vantagem singularmente inexpressivos), ele conhece Xiaochuan (Li Xiaochuan), um piloto mais experiente mais velho cujo conhecimento da flutuação elevações e curvas sinuosas prova inestimável. Como Xiaochuan empurra seu jovem companheiro através da dor e exaustão, o Sr. Li fornece o carisma que o seu colega de madeira não tem. Esta é, pelo menos em parte por culpa de um roteiro (por Chang Chia-lu e Cheng Hsiao-che), que dá Shuhao muito pouco a dizer: se tornando olho para uma viúva cativante ou a assistir a um trágico acidente ele faz menos ruídos do que aqueles cães.

Um corte no início do filme, as notas publicitárias sugerem, pode ter agravado a personagem, mas esta versão parece determinada a fazer localização da estrela. Preenchendo os espaços em branco com as montanhas de sorvete e vistas de indução de desmaio, o diretor de fotografia Du Jie proporciona momentos de êxtase visual que quase nos fazem esquecer que eles estão enquadrando uma cifra imprudente.



sexta-feira, 1 de maio de 2015

Caminho do Ouro - Estrada Real 2014. #DIA2 - Alto da Serra da Boa Esperança.

"Me senti escalando o Everest, misturado com
a parte final do filme Into the Wild" (Felipe Corrêa)
19/07/2014
    Acordamos bem cedo, dentro da barraca abri os olhos e por segundos ainda não sabia onde estava e o que estava fazendo, o prazer da transição de pensamentos quando me dei conta de onde estava e o grande desafio que nos esperava se tornara infinito. Logo a curiosidade de saber detalhes do visual que estaria do outro lado do zíper da barraca..... uma breve espiada !
"Resolvi não me prender ao calendário nem ao relógio,
e assim foi
."Clérison Esteves 19/07/2014
   Sãos; salvos e descansados, o 2° dia de viagem acabara de começar e estávamos no Alto da Serra da Boa Esperança, em meio a neblina que                                                                     impossibilitava tomar                                                                     qualquer rumo para seguir
                                                            viagem.

   Um café matinal bem quente e uma boa proza sobre o dia de viagem anterior. Aproveitamos para desfrutar do inóspito visual.
   Em nossas contas, atingiríamos a cidade de Campo belo/MG no primeiro dia, mas a Serra foi convidativa e nos rendemos à beleza do pico, este acampamento foi decidido na hora, e não estava nos planos, resolvi não me prender ao calendário nem ao relógio, e assim foi.
   A meta era colocar tudo em cima da bicicleta. Acampamentos tomam um certo tempo das suas manhãs, e a bagagem precisa estar bem atrelada à bike para não ocorrer mais atrasos nem perda de nenhum equipamento, carregamos o essencial e o essencial não se pode deixar para trás nestas ocasiões.
  Nos empenhamos e em cerca de 1h estava tudo pronto, a meta ainda era Campo Belo/MG onde ficaríamos na casa do Pai do amigo Felipe , Sr. Dilson (60km). Fizemos os cálculos e sendo assim, teríamos a manhã disponível para aproveitarmos na Serra, seguindo viagem depois do almoço.



         



   Cogitávamos a possibilidade de sairmos da Serra da Boa Esperança sem ter de voltar por onde subimos, mas não conhecíamos bem o local e não podíamos comprometer em estradas sinuosas afim de evitar lesões e quebra de equipamentos assim no começo da viagem. Pois as bicicletas estavam bem pesadas e qualquer vacilo poderia ser o fim.
   Descemos pelo mesmo caminho, voltando pelo desvio de água por onde passamos, que mais tarde viemos descobrir que se tratava de um Lavador de Café, que utiliza o fluxo natural da água vindo da serra.
   E bem ali, no lavador de café é que decidimos fazer um almoço reforçado, pois a meta de 50km ainda nos aguardava depois do sol se aquetar !
 
     

   Um belo de um macarrão foi o prato do dia, com direito a cafezinho de sobre-mesa. As instalações do refeitório ainda nos proporcionaram um belo banho na engenhoca de lavar café. Pretendíamos somente fazer nossa refeição por alí mas após descobrir a possibilidade não poderíamos deixar de apreciar o 1° BANHO DA VIAGEM, com classe !!